Após ter concluído o Mestrado em Arquitectura, exercido a minha profissão dentro e fora de Portugal e iniciado o Programa de Doutoramento em Arquitectura, impõe-se, e porque julgo pertinente e oportuno, a formação continuada, que permita ampliar, consolidar e aperfeiçoar, entre outras, as capacidades analítica e científica, assim como a capacidade interpretativa das problemáticas associadas ao acto de projectar.
A Investigação não deve ser entendida como um somatório de habilitações académicas, outrossim, como um aperfeiçoamento de conhecimentos que acarreta, inexoravelmente, mais-valias académicas e, também, profissionais.
No meu trabalho como arquitecto procurei desenvolver a vertente do restauro/recuperação de edifícios, tendo como pressuposto a adaptação da massa edificada às novas formas (e exigências) de habitar contemporâneas, criando uma relação afectiva e umbilical entre as mesmas, aplicando novas e mais actuais técnicas de intervenção, tendo como suporte e plataforma de entendimento o Laboratório de Restauro da Universidade de Florença.
Procurei desenvolver ou associar-me a diversas iniciativas ligadas à cooperação entre profissionais de arquitectura do território Europeu, a programas de formação promovidos pela União Europeia, acções de formação sobre métodos e formas de trabalho, colóquios e conferências, com o objectivo de trocar ideias, experiências, vivências e conhecimentos globalizantes relativos à minha profissão mas, também, com enfoque no futuro dos problemas que enfrentamos ao nível cultural e social no século XXI.
Em síntese, estou confiante que a minha experiência profissional em arquitectura e capacidades de análise social-antropológica, de investigação e organização de dados, do conhecimento ao nível da história/arte podem ser uma mais-valia para a criação deste laboratório F + INVESTIGAÇÃO.
Porto, Pedro Daniel Faria, Arq.
Após ter concluído o Mestrado em Arquitectura, exercido a minha profissão dentro e fora de Portugal e iniciado o Programa de Doutoramento em Arquitectura, impõe-se, e porque julgo pertinente e oportuno, a formação continuada, que permita ampliar, consolidar e aperfeiçoar, entre outras, as capacidades analítica e científica, assim como a capacidade interpretativa das problemáticas associadas ao acto de projectar.
A Investigação não deve ser entendida como um somatório de habilitações académicas, outrossim, como um aperfeiçoamento de conhecimentos que acarreta, inexoravelmente, mais-valias académicas e, também, profissionais.
No meu trabalho como arquitecto procurei desenvolver a vertente do restauro/recuperação de edifícios, tendo como pressuposto a adaptação da massa edificada às novas formas (e exigências) de habitar contemporâneas, criando uma relação afectiva e umbilical entre as mesmas, aplicando novas e mais actuais técnicas de intervenção, tendo como suporte e plataforma de entendimento o Laboratório de Restauro da Universidade de Florença.
Procurei desenvolver ou associar-me a diversas iniciativas ligadas à cooperação entre profissionais de arquitectura do território Europeu, a programas de formação promovidos pela União Europeia, acções de formação sobre métodos e formas de trabalho, colóquios e conferências, com o objectivo de trocar ideias, experiências, vivências e conhecimentos globalizantes relativos à minha profissão mas, também, com enfoque no futuro dos problemas que enfrentamos ao nível cultural e social no século XXI.
Em síntese, estou confiante que a minha experiência profissional em arquitectura e capacidades de análise social-antropológica, de investigação e organização de dados, do conhecimento ao nível da história/arte podem ser uma mais-valia para a criação deste laboratório F + INVESTIGAÇÃO.
Porto, Pedro Daniel Faria, Arq.